Tudo que Você Precisa Saber sobre a Placa Mercosul

Apesar da placa Mercosul ter sido lançada em 2018 no Brasil, muitas pessoas têm dúvidas quanto a ela, como por exemplo, porque ela foi criada? Qual o seu objetivo? Ela é obrigatória?

Essas são apenas algumas perguntas bem frequentes quando o assunto é a tão famosa Placa Mercosul.

Continue acompanhando e fique por dentro do assunto!

O que é o Mercosul?
Em primeiro lugar, antes de falarmos sobre a placa, é importante entender o que é o Mercosul.

O Mercosul, criado em 1991, é uma organização internacional que tem como objetivo adotar ações políticas e integração econômica e aduaneira entre os países que fazem parte.

Os países membros do Mercosul são: Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Bolívia.

Enquanto isso, Bolívia, Chile, Colômbia, Guiana, Suriname, Equador e Peru são associados da organização.

A organização possui alguns tratados importantes entre os países, como por exemplo, o Acordo de Livre Comércio, Acordo de Comércio Preferencial e de Complementação Econômica.

Com toda a certeza, o Mercosul é extremamente importante para economia dos países da América Latina, garantindo que os países possam fazer acordos e negócios entre si.

O que é a placa Mercosul?

Agora que você já sabe o que é Mercosul, chegou a hora de aprender o que é a tão falada placa da organização.

A placa Mercosul nada mais é do que uma placa de identificação de veículos usada por todos os países da organização.

As placas convencionais têm 3 letras e 4 números, como por exemplo: ABC – 1234.

Já a placa Mercosul é composta por 4 letras, e 3 números, como por exemplo: ABC – 1C34.

Falaremos mais sobre como funcionam os dígitos e letras das placas no decorrer do texto.

Para que serve a placa Mercosul?
A placa Mercosul tem diversos objetivos, onde um dos principais é a padronização das placas dos veículos que participam do bloco.

Isso ajuda na identificação, fiscalização e até mesmo no trânsito, seja ele dentro dos países ou nas fronteiras.

Com esta padronização, os dados são integrados em um sistema para todos os países da organização, o que ajuda a evitar fraudes e clonagens.

Além disso, esta placa também ajuda na detecção de veículos roubados e enviados para outros países do bloco.

Vale ressaltar que cada placa possui um chip de identificação e um QRCode, que facilitam ainda mais na identificação e localização dos veículos.

Essas duas tecnologias servem para armazenar todos os dados do veículo, como por exemplo, o Chassi, cor do carro, modelo, ano de fabricação, entre outros.

A placa Mercosul é obrigatória?

A placa Mercosul é obrigatória apenas para veículos emplacados depois do dia 31 de janeiro de 2020. Para quem possui um carro emplacado antes desta data, não é necessária a mudança para a placa nova. Além disso, existem outros casos em que a troca da placa é obrigatória, alguns deles são:

  • Em casos de trasnferência de veículo;
  • Quando o veículo muda de categoria (por exemplo, de veículo comercial para de coleção);
  • Estado de conservação da placa está ruim e precisa ser trocada;
  • Quando o veículo é roubado ou passou por um acidente.

Como troco a minha placa?
Outra pergunta que gera muitas dúvidas é como troco a minha placa cinza para a placa Mercosul.

Vale ressaltar que você pode fazer a troca da placa cinza para o modelo novo de forma voluntária.

Para trocá-la você deve entrar em contato com o órgão regulador de trânsito da sua cidade e fazer a solicitação de troca.

Não se esqueça de estar com seu RG, CPF, Registro do Veículo (CRV) e Licenciamento do Veículo (CRLV), comprovante de residência e comprovante de pagamento de taxas em mãos.

Aliás, na maioria dos estados a solicitação é feita através da internet e o atendimento presencial geralmente é feito com horário agendado.

Qual é o preço da placa Mercosul?
Para fazer a troca para a placa Mercosul é necessário pagar uma taxa, onde o valor varia para cada estado.

O preço médio das placas é de R$138,24 para carros e R$114,86 para motos, podendo variar para mais ou para menos dependendo do estado.

Antes de trocar ou emplacar o seu veículo novo é extremamente importante verificar o preço no seu estado, para evitar surpresas na hora de pagar.

Quais são as consequência de andar sem a placa Mercosul?
Pelo fato de ser obrigatória apenas para carros emplacados depois de janeiro de 2020, os veículos que não se enquadram na regra não sofrem nenhuma consequência.

Porém, andar sem nenhum tipo de placa de identificação acarreta em uma multa de R$293,47 e mais 7 pontos na carteira.

Além disso, o veículo é apreendido e levado até o pátio do DETRAN da sua cidade.

Depois de pagar todas as dívidas, sejam as multas, valor do pátio, entre outros, o motorista pode recuperar o seu carro.

Como funciona a numeração da placa Mercosul?
A placa Mercosul possui uma combinação de letras e números diferente das placas cinzas convencionais.

As placas antigas tinham uma sequência de 3 letras e 4 números, já as placas Mercosul possuem 4 letras e 3 números.

A ordem em que os algoritmos também é diferente, na placa antiga ela seguia o padrão de primeiro as letras depois os números.

Já na placa Mercosul, primeiro vem as 3 letras, 1 número, 1 letra e então os outros 2 números.

Só para ter uma noção, a placa cinza permitia que cerca de 175 milhões de combinações fossem feitas, enquanto a placa Mercosul oferece 450 milhões de combinações!

Se você tem uma placa antiga, é possível fazer a conversão da placa, onde um dos números se transformará em uma letra.

Aliás, essa conversão possui uma tabela pré-estabelecida pelo bloco, que ficou da seguinte forma:

Por exemplo, se a placa cinza do seu carro era BHN – 1439 a sua placa Mercosul será BHN 1E39.

Conclusão
A placa Mercosul trouxe algumas mudanças para os donos de veículos, não só do Brasil, mas como de países como Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia.

Além de facilitar o tráfego entre países, a placa Mercosul também aumenta a segurança e o rastreamento dos veículos emplacados com ela.

Lembrando que todos os carros emplacados depois de 2020 tem a obrigatoriedade de estar com esta placa.

Apesar disso, você pode trocar a placa voluntariamente, basta abrir um pedido no Detran da sua cidade.

 

FONTE: https://www.chavesnamao.com.br/noticias-automotivas/placa-mercosul/

5 multas de trânsito que você pode levar todos os dias e nem sabia!

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê 243 condutas classificadas como infrações de trânsito que podem ser punidas com pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), multas e medidas administrativas. Avanço de semáforo ou de placa de pare, estacionamento em local proibido e excesso de velocidade estão entre as mais conhecidas pela população, seja pelo maior risco à segurança ou por serem muito frequentes.

No entanto, existem outras ações que também são tão comuns quanto, mas que acabam passando despercebidas e que são infrações de trânsito passíveis de punição. Confira a seguir cinco condutas que podem te causar um prejuízo de até R$ 880.

1. Buzinar para cumprimentar, agradecer ou xingar é infração!

Mesmo que os condutores brasileiros tenham praticamente desenvolvido um ‘dialeto’ próprio para a buzina, ela não pode ser acionada à revelia. Ações muito comuns como buzinar para cumprimentar alguém ou usar para extravasar a raiva no trânsito estão entre as condutas punidas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Segundo o artigo 41 do CTB:

“O condutor de veículo só poderá fazer uso de buzina, desde que em toque breve, nas seguintes situações:

I – para fazer as advertências necessárias a fim de evitar sinistros;

II – fora das áreas urbanas, quando for conveniente advertir a um condutor que se tem o propósito de ultrapassá-lo.”

Ou seja, a buzina só deve ser acionada para avisar outros usuários da via sobre algum risco de segurança ou intenção de ultrapassagem em áreas rurais. Já o artigo 227 diz:

“Usar buzina:

I – em situação que não a de simples toque breve como advertência ao pedestre ou a condutores de outros veículos;

II – prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto;

III – entre as vinte e duas (22h) e às seis horas (6h);

IV – em locais e horários proibidos pela sinalização;

V – em desacordo com os padrões e frequências estabelecidas pelo CONTRAN”

  • Infração – leve (3 pontos na CNH);
  • Penalidade – multa (R$ R$ 88,38).

2. Passar pelas zebras pode te custar quase R$ 900.

Muitas pessoas não sabem o que são as marcas de canalização, mas passam por elas diariamente. As listras, popularmente conhecidas como zebras, são um tipo de sinalização horizontal que tem a função de direcionar a circulação de veículos e regulamentar as áreas de pavimento não utilizáveis.

De acordo com o artigo 193 do CTB passar com o veículo por cima dessas marcas é uma infração:

“Transitar com o veículo em calçadas, passeios, passarelas, ciclovias, ciclofaixas, ilhas, refúgios, ajardinamentos, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento, acostamentos, marcas de canalização, gramados e jardins públicos”

  • Infração: gravíssima (7 pontos na CNH);
  • Penalidade: multa – três vezes (R$ 880,41).

3. É melhor parar de levar compras ou objetos nos bancos ou assoalhos do carro…

Saindo do supermercado, do shopping ou de outro estabelecimento, é muito comum avistar vários motoristas com sacolas e objetos nos bancos traseiros, dianteiros e assoalhos. No entanto, isso vai contra o que está estabelecido no código de trânsito.

O artigo 109 do CTB trata dos critérios de segurança para o transporte de carga e leva em consideração que em caso de frenagem brusca ou colisão, objetos soltos no interior do veículo podem ser projetados com força, colocando em risco os ocupantes. O mais correto é colocar todas essas coisas no porta-malas.

De acordo com o artigo 248:

“Transportar em veículo destinado ao transporte de passageiros carga excedente em desacordo com o estabelecido no art. 109:

  • Infração: grave (5 pontos na CNH);
  • Penalidade: multa (R$ 195,23);
  • Medida administrativa: retenção para o transbordo. 

4. Não dar seta é infração grave!

Por todo Brasil ainda existem motoristas e motociclistas que acreditam que a seta é opcional. Essa sinalização utilizada para mudança de faixa ou conversões é fundamental para indicar aos demais condutores e indivíduos que circulam na via as intenções do motorista.

A falta dessa sinalização é uma das causas mais comuns de colisões na maioria das cidades do Brasil. Inclusive, se você der a seta, mas não tiver feito isso com antecedência, será penalizado da mesma forma.

O artigo 196 diz:

“Deixar de indicar com antecedência, mediante gesto regulamentar de braço ou luz indicadora de direção do veículo, o início da marcha, a realização da manobra de parar o veículo, a mudança de direção ou de faixa de circulação”

  • Infração: grave (5 pontos na CNH);
  • Penalidade: multa (R$ 195,23).

5. Bancar o engraçadinho e molhar as pessoas na chuva também é infração de trânsito

Nos dias de chuva, muitos condutores gostam de usar o seus veículos para dificultar a vida de outras pessoas usando poças, de água, lama ou outras coisas para atingir pedestres ou outros veículos. Se isso for feito de forma proposital, quando há condições de desviar ou reduzir a velocidade, mas o condutor não o faz ou até mesmo muda o curso do veículo para atingir a poça, constitui infração de trânsito.

De acordo com o artigo 171 do Código de Trânsito Brasileiro:

“Usar o veículo para arremessar, sobre os pedestres ou veículos, água ou detritos”

  • Infração: média (4 pontos na CNH);
  • Penalidade: multa (R$ 130,16).

 

FONTE: https://autopapo.com.br/noticia/5-multas-de-transito-todos-dias-nem-sabia/#google_vignette

Renach: o que é, como consultar pela CNH ou CPF e para que serve

O que é o Renach

O Registro de Condutores funciona como um banco de dados que detém todas as informações dos condutores brasileiros desde a sua entrada com o pedido da carteira de habilitação. Ele é administrado pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) e ainda armazena registros de aspirantes a condutores e ex-condutores do país.

As informações são constantemente atualizadas graças à sua integração com outros órgãos como os Detrans de todo o país, integrando um grande sistema de comunicação. O Renach em si não é um documento, mas um registro, por isso assim que o cidadão dá entrada para tirar a sua CNH, ele automaticamente recebe o número de registro.

Para que esse registro serve?

O objetivo principal do Renach é controlar e regular a emissão e a renovação das carteiras de habilitação, incluindo a CNH e a Permissão Internacional para Dirigir (PID). Por meio dele também é possível verificar, entre outros dados, a alteração de categoria do condutor, penalidades de trânsito, vencimento da habilitação e alterações de endereço do motorista.

De maneira geral, são os Detrans de cada Estado que repassam as informações para esse banco de dados, deixando-as mais simplificadas e seguras. Por exemplo, se o condutor mudar de Estado, o Detran da nova localidade terá apenas que acessar o Renach para levantar todas as informações sobre o motorista.

Além disso, quando o indivíduo inicia o processo de obter ou renovar a CNH o formulário Renach é entregue pelo Detran, sendo necessário apresentá-lo para realizar o exame médico e a avaliação psicológica.

Você pode acessar o Renach

As informações guardadas pelo Renach podem ser acessadas pelas autoridades de trânsito, órgãos governamentais e pela própria pessoa habilitada. O condutor poderá verificar seus dados desde o momento da inscrição no processo da primeira habilitação, já que isso é automaticamente cadastrado no registro.

É possível checar:

  • Categoria da habilitação;
  • Data da primeira habilitação;
  • Data de validade;
  • Número do registro da habilitação;
  • Realização do exame toxicológico;
  • Número da Autorização para Conduzir Ciclomotores (ACC) ou Permissão para Dirigir (PPD);
  • Histórico de infrações (multas, pontos na carteira, suspensões e apreensões da habilitação).

Como o registro trata apenas de informações referentes ao motorista e não ao veículo, não é possível consultar dados de licenciamento, IPVA ou qualquer outro débito veicular.

Onde encontrar o número do Renach na CNH

O número que o condutor pode utilizar para fazer essa checagem está na sua CNH. Ele está localizado na parte da frente (que contém a foto) entre o campo do CPF e da categoria de habilitação, logo abaixo do número da identidade. Ele está identificado como “registro”, normalmente em vermelho.

Como consultar o Renach

Caso queira saber alguma das informações do registro, basta:

  1. Acessar o site do Detran do seu estado;
  2. Procure pelas páginas “Serviços” ou “Consulta”
  3. Pesquisar com o código da sua CNH ou CPF;

Outra opção de acesso é fazer esses passos nos aplicativos dos Detrans estaduais. Em último caso, se a consulta online não estiver disponível no seu estado, é necessário ir até uma unidade do Detran para solicitar os dados presencialmente.

Mas, ainda que você consiga acessar o Renach, alguns dados são restritos e só podem ser verificados por órgãos legais, como os Detrans e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) para fins de controle, fiscalização e aplicação de medidas necessárias.

Se perder a CNH ou não souber o número de registro, preciso fazer um novo?

Muitas pessoas acreditam que quando há perda da CNH, é necessário fazer um novo Renach, mas esse número não é perdido. Cada condutor possui um único registro e, ao tirar a segunda via da sua carteira de habilitação, constará o mesmo número.

Caso não tenha sua CNH em mãos, algumas unidades do Detran permitem a consulta do Renach apenas com o CPF. Para isso, basta acessar o portal do Detran e verificar se há essa opção disponível para o seu estado.

O que fazer se houver pendências no Renach?

Se ao consultar o Renach forem encontradas pendências, o ideal é que você regularize sua situação o mais rápido possível. Para isso é indicado:

  • Verificar a natureza da pendência, pois pode ser uma infração, um processo administrativo ou até mesmo erro no sistema;
  • Buscar regularização no Detran comparecendo a uma unidade com os documentos necessários para resolver a questão;
  • Pagar multas registradas (se houver) pelo próprio site do Detran ou em bancos credenciados;
  • Entrar com recursos e defesa caso discorde de alguma infração ou penalidade.

 

FONTE: https://autopapo.com.br/noticia/renach-como-consultar-cnh-cpf/#google_vignette

O que é preciso para pilotar com segurança?

Quem é apaixonado por moto, sabe que a prática no dia-a-dia proporciona mais experiência e confiança, mas não podemos deixar de nos cuidar e ter atenção no trânsito. Porém, algumas dicas são sempre importantes de serem lembradas tanto por motociclistas experientes quanto para os iniciantes no intuito de manter a segurança na moto enquanto pilota.

Confira as dicas que separamos pra você:

 

Mantenha uma distância segura de outros veículos

Não existe uma distância mínima regulamentada, já que há variáveis como o modelo de veículo e as condições do tempo e tipo das estradas. Mas a distância segura entre veículos é aquela em que o motorista terá tempo e espaço para frear e parar sem colidir com outro veículo ou obstáculo. Alguns especialistas recomendam a dica para guardar pelo menos, três segundos do veículo da frente, assim que o veículo à frente ultrapassar o objeto, comece a contar “mil e um, mil e dois, mil e três”, chegando no ponto de referência antes de terminar a contagem, significa que é necessário diminuir a velocidade.

 

Manutenção em dia

Além de cuidado no trânsito é fundamental, fazer revisões regulares, conforme indicação do fabricante do veículo, que consta no manual. Mantenha a correia da moto lubrificada, conserve os pneus calibrados, verifique e troque o óleo lubrificante nos prazos certos, veja se os parafusos estão bem colocados, atenção aos cabos de freios e embreagens, ande sempre com a suspensão alinhada e confira os freios.

 

Pilote sempre na defensiva

Para uma pilotagem na defensiva você deve ser visto e tomar algumas atitudes como não pilotar com os pés abaixo da linha das pedaleiras, manter os joelhos contra o tanque e a coluna ereta, os braços relaxados e os cotovelos próximos ao corpo. Sempre pilote com o farol ligado.

 

Atenção no deslocamento de ar, ao ultrapassar veículos grandes

Na estrada ao ultrapassar veículos de porte maior, como caminhões e ônibus, por exemplo, redobre o cuidado com o deslocamento de ar causado por eles e que pode desestabilizar a moto. Esse efeito se de turbilhão de ar tende a “puxar” a moto para próximo deles (efeito do vácuo). Quanto for ultrapassar esses veículos, mantenha uma distância segura

 

Tenha cautela nos dias de chuva

Nos dias de chuva a visibilidade, tanto para o motociclista quanto para os outros motoristas, fica super prejudicada, os retrovisores e vidros embaçam, e também a água no solo aumenta o risco de derrapagens. Nesses dias é muito importante ficar atento a alguns procedimentos e a cuidados que devem ser redobrados em períodos de forte chuva.

 

Use equipamentos de proteção

A diversas motos no mercado e pra cada modelo há necessidade de equipamentos de proteção, por exemplo, um piloto de motocross, possui necessidades diferentes de um entregador, bem como um motociclista urbano que utiliza a sua moto somente a passeio. Confira alguns itens: capacetes de pilotagem, calçados e luvas adequadas, protetor de coluna, jaquetas.

 

Contar com a proteção AASC SUL

Com a AASC SUL você̂ garante proteção veicular completa contra roubo, furto, colisão e desastres naturais, além de assistência 24 horas, não apenas no verão, mas em todas as estações do ano. Fique tranquilo e mantenha seu patrimônio protegido!

7 cuidados que são indispensáveis com o seu veículo no verão

O verão chegou e com ele os cuidados que são fundamentais com o seu carro. Pensando no seu bem-estar e na preservação do seu automóvel, nós criamos uma lista de cuidados essenciais para ter com o seu veículo.

Confira:

1 – Evitar danos da maresia.

A maresia, afeta a vida útil de diversos eletrônicos e eletrodomésticos e com o seu carro não seria diferente, por isso devemos redobrar os cuidados com o carro quando vamos a viagens à praia. Sendo assim é necessário fazer revisões antes e depois da viagem.

 

2 – Investir em painéis refletores.

Quando deixamos o carro exposto ao sol durante muito tempo, percebemos ao entrar que a temperatura interna do veículo está super elevada, aquecendo assim alguns componentes internos do automóvel.  Por isso, a importância de investir em painéis refletores, que resolvem muito bem esse problema e preservam o seu carro.

 

3 – Cuidar das borrachas dos vidros.

Com o passar do tempo as borrachas de vedação nas portas se desgastam, já que são expostas ao calor extremo e ao clima seco. Para evitar esse desgaste, é necessário usar películas protetoras nos vidros do seu veículo.

 

4 – Hidratar os estofados de bancos de couro.

Os cuidados com o banco de couro, são fundamentais para manter a vida útil da peça. O calor excessivo pode causar ressecamento do material. Para evitar os dados no banco de couro, dê preferência por produtos à base de hidratantes próprios para o couro e à base de silicone.

 

5 – Cuidar o desgaste dos pneus.

Os pneus dão sustentação ao veículo e por estarem sempre em atrito com o solo, no verão as elevadas temperaturas do asfalto podem danifica-los. É importante ficar atento aos cuidados, como conferir a calibragem dos pneus. Os pneus precisam estar em ótimas condições para não causar riscos para quem está dentro e fora do carro e, por causa disso, é preciso revisa-los periodicamente.

 

6 – Atenção com o sistema de arrefecimento. 

Com a chegada do verão com o calor elevado dessa estação faz com que o motor e seu sistema de arrefecimento trabalham ainda mais intensamente. Fique atento os níveis de água do seu radiador e ao marcador do painel, e mantenha a revisão do seu carro em dia.

 

7 – Contar com a proteção AASC SUL. 

Com a AASC SUL você̂ garante proteção veicular completa contra roubo, furto, colisão e desastres naturais, além de assistência 24 horas, não apenas no verão, mas em todas as estações do ano. Fique tranquilo e mantenha seu patrimônio protegido!

 

Principais riscos de não ter proteção veicular

Seu veículo está nas principais posições da lista de bens mais caros que você pode adquirir ao longo da vida, perdendo, talvez, para a casa própria. Dessa forma, é importantíssimo que você faça de tudo para proteger o seu patrimônio.
Quem tem carro e/ou moto e os utiliza tanto para trabalhar quanto para passear quer despreocupação. Afinal, acontecer algum problema com o seu veículo não está nos planos de ninguém, mas infelizmente é possível.

Por isso nessas horas a contratação de uma proteção veicular pode diminuir os problemas gerados por um acidente ou panes, por exemplo.
Além do mais, dirigir seu veículo sem proteção pode trazer muitos riscos. Imprevistos acontecem o tempo todo e ter a quem recorrer nos traz tranquilidade.

Para aqueles que ainda não possuem proteção veicular acompanhe abaixo e saibam quais são os riscos de manter seu veículo desprotegido:

Perda do seu patrimônio:

O maior prejuízo de não ter uma proteção veicular para o seu carro é a perda do seu patrimônio. Desde um furto a apenas reparos em caso de ocorrência, você terá que arcar com todos os custos, fazendo com que você gaste uma quantia considerável de dinheiro.

Desperdício de tempo:

Imagine que você se arrisque a viajar com o seu veículo sem proteção veicular e ele apresente uma falha mecânica no meio do caminho? Mesmo que você disponha do dinheiro para os reparos, dependerá de algum serviço local para remover seu automóvel e, ainda por cima, ficará sem o meio de transporte por algum tempo, o que pode significar o fim de uma esperada viagem de férias.

Gastos em dobro com guincho:

Não podemos deixar de mencionar que, além do desembolso que você terá com o reparo do veículo, normalmente as oficinas mecânicas não disponibilizam um serviço gratuito de guincho, fazendo com que você tenha que gastar muito mais dinheiro do que imaginaria pagar.

Conflitos com terceiros:

Quando um acidente envolve dois ou mais veículos, ter um carro sem proteção veicular pode ser uma grande dor de cabeça.
Se a responsabilidade for sua, será preciso calcular os reparos dos dois veículos. E é aí que está o problema, pois resolver quem fará esses serviços pode ser complicado, tanto por conta de qualidade como de preço.

Então, está convencido de que o melhor a se fazer é ficar tranquilo e manter seu patrimônio protegido? Então, não deixe de entrar em contato com a AASC Sul e proteger os seus sonhos.

 

 

 

 

 

Entenda a diferença entre financiamento e consórcio

Para quem deseja comprar um veículo ou uma casa e não tem a disponibilidade de muito dinheiro para realizar a compra à vista, existem basicamente duas opções: o financiamento e o consórcio.

O financiamento é bastante utilizado para vários tipos de aquisições, pequenas ou grandes, e já é muito conhecido no mercado de vendas.

O consórcio também é uma modalidade de aquisição de bens, mas muitas pessoas ficam receosas de optar por ela, porque ainda existem dúvidas sobre as suas características e suas regras.

E agora, consórcio ou financiamento? Em geral, o conselho que você vai ouvir é para você fugir dos dois. Ambos cobram taxas que fazem com que você pague muito mais caro pelo bem do que se comprasse à vista.

 

Vamos entender como funciona o consórcio

O termo consórcio veio do latim e significa “associação”, “parceria” ou “sociedade”. A sua própria origem já indica que consórcio é um agrupamento de pessoas que se junta em prol de algo em comum, ou seja, a compra de um bem específico.

Todos os integrantes contribuem mensalmente para um fundo destinado à compra daquele bem comum visado pelo grupo. Esses pagamentos custeiam a entrega daquele bem para os consorciados, até que todos sejam premiados. É assim que o consórcio funciona. Porém existem algumas regras e nem todos terão acesso ao bem de forma imediata.

  • As taxas: Após fazer a escolha do consórcio, é feito um contrato entre o consorciado e a instituição administradora. É importante ler as cláusulas do documento com atenção, já que elas descrevem os seus direitos e deveres no consórcio. Nelas, também estarão informados os valores a serem pagos e recebidos. Por isso, não deixe passar nada despercebido.

O pagamento deve ser realizado todos os meses, respeitando os critérios previstos no contrato. Em geral, ele é constituído por quatro fatores:

Fundo comum: dinheiro destinado à compra do bem.

Taxa de administração: valor destinado à administradora para gerenciar o consórcio.

Seguro: a operação inclui um seguro de vida, que paga as prestações de vendas, em caso de falecimento de algum participante.

Fundo de reserva: taxa cobrada por algumas instituições como garantia durante o consórcio, sendo devolvida aos consorciados no final do período.

Também é comum que existam multas para quem não paga as parcelas em dia.

  • Contemplação: esse é o momento mais aguardado pelos integrantes. Existem duas formas de ser contemplado: sorteio ou lance.

Tanto o sorteio quanto a abertura dos lances são feitos todo mês, em assembleias. Geralmente, a cada assembleia são concedidos, pelo menos, dois bens: um pelo sorteio e outro pelo lance.

Sorteio: Todo consorciado que pagar as suas mensalidades em dia pode ser sorteado (normalmente, por meio de um sorteio com bolas numeradas) para receber o seu bem ou serviço em instantes. Ou seja, todos têm a mesma probabilidade de vencer.

Lances: Servem para antecipar a contemplação e é composto por um pagamento a mais, além da parcela mensal.

  • Os benefícios: O consórcio é uma boa opção para comprar bens de valor alto. Pois você irá receber em algum momento uma carta de crédito com o valor integral do bem. Além de que, você não precisa comprar de fato o bem, pode apenas descontar a carta de crédito e fazer outro tipo de investimento.

As taxas inclusas nessa modalidade são poucas, apenas a de fundo comum e da administradora. Além de garantir o valor atualizado do bem, por mais que você leve 2 anos para ser comtemplado irá receber o valor do bem nos dias atuais.

  • Os maiores problemas: Um consórcio não é apenas cercado de vantagens. Um fator a ser considerado, é que você pode levar muito tempo para ser comtemplado se aguardar apenas pelo sorteio, sendo recomendado a modalidade de consórcio somente se você não tiver pressa.

Outro possível problema é o risco de consorciados inadimplentes. Caso isso ocorra, a administradora poderá reajustar o valor das mensalidades e até aumentar a taxa de juros, essas situações vem dispostas no contrato, então leia com muita atenção.

 

Entenda a dinâmica do financiamento

O financiamento é uma compra parcelada, na qual o valor é dividido em parcelas mensais estabelecidas por contrato. Você paga uma pequena parte da dívida por mês e, e claro, são cobrados juros periodicamente.

Diferente do consórcio, onde são os próprios membros do grupo que se autofinanciam, no financiamento tradicional quem realiza a compra do bem é o banco, e a pessoa segue pagando até quitar o valor total da dívida. Ou seja, ele intermedeia a realização dos projetos, cobrando juros e tarifas pelo serviço prestado e pelo crédito concedido.

Só será possível realizar o financiamento se você atender às condições exigidas pela instituição, isso requer que o comprador disponibilize parte do valor do bem desejado como entrada, na maioria das vezes, o que é uma forma de atestar a sua disponibilidade financeira.

Antes de efetivar a contratação do financiamento, é preciso apresentar toda a documentação necessária para avaliar o seu cadastro. Isso pode incluir documentos pessoais e comprovantes de renda, além de documentos que atestem a capacidade financeira.

 

Realizei o sonho do primeiro veículo próprio, e agora?

A compra de um veículo é um momento de muita alegria, principalmente se for o primeiro, e muitas vezes se trata da realização de um sonho.

Nesse momento de muita empolgação, algumas pessoas acabam esquecendo da parte burocrática que envolve a compra de um veículo, seja ele novo ou usado. Pensando nisso, nós aqui da AASC Sul preparamos um checklist com os passos para deixar o seu veículo pronto para circulação conforme determina a lei.

A seguir vamos discriminar quais procedimentos devem ser seguidos pelos novos proprietários para regularizar a situação do seu novo bem.

 

1 – Documentação

Depois de efetuada a compra do carro ou motocicleta 0 km, o proprietário deve ir com o seu veículo até uma unidade do Detran para realizar a vistoria e a emissão do decalque, que é uma espécie de adesivo de identificação para o veículo.

Em seguida o comprador terá que desembolsar uma quantia para o pagamento da taxa de emplacamento do veículo. Feito isso o motorista deve retornar ao Detran para concluir o processo.

O próximo passo é a emissão do Certificado de Registro do Veículo (CRV), certidão de compra e venda do automóvel e o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV), que é aquele documento que deve ser portado obrigatoriamente pelo motorista sempre em que for circular com o veículo.

 

Para solicitação são necessários os seguintes documentos:

  • RG e CPF (original e cópia);
  • Comprovante de endereço (original e cópia, de no máximo três meses antes);
  • Cópia da nota fiscal do fabricante;
  • Nota fiscal original da revenda, emitida pela concessionária ou pelo fabricante;
  • Decalque do chassi;
  • Formulário do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), que fica disponível nos sites dos Detrans de cada Estado;
  • Comprovantes de pagamento do primeiro registro e do emplacamento.

Após essa parte, serão emitidas guias para pagamento do IPVA e DPVAT (seguro obrigatório) do veículo. Somente após essas etapas concluídas é que será feito o pedido de emissão do CRV e do CRLV, assim como a geração do número da placa.

Com a conclusão desse processo, seu veículo estará devidamente legalizado e você já está liberado para rodar com o seu carro novo pelas ruas.

Caso você tenha adquirido um veículo usado, o processo é um pouco diferente. Deve-se preencher o Certificado de Registro do Veículo (CRV). A partir da data presente nesse documento o comprador tem um prazo de 30 dias para passar o veículo para o seu nome. O não cumprimento dessa regra é considerado infração grave e a punição são de até 5 pontos na carteira de habilitação.

 

Para fazer a transferência de posse do veículo, basta ir até o Detran com os seguintes documentos:

  • CRV preenchido e assinado pelo antigo dono, com firma reconhecida em cartório.
  • Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (original e cópia).
  • RG, CPF do novo proprietário (original e cópia).
  • Comprovante de endereço do novo proprietário (original e cópia, com data de até três meses anteriores).
  • Duas vias do formulário do RENAVAM, que deve ser solicitado nos Detrans de cada Estado – a maioria está disponível nos respectivos sites.
  • Dois decalques do chassi do veículo
  • Comprovante dos pagamentos da taxa de emissão da nova CRV e, se houver, dos demais débitos.

Importante: Verifique se a transferência dos documentos foi feita de maneira correta para o seu nome. Ao comprar o carro, você deve receber junto com ele o CRVL (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos) e o CRV (Certificado de Registro Veículo).

 

2 – Leia o manual

Como é o seu primeiro veículo é importante que você leia o manual a fim de saber mais sobre: calibragem correta dos pneus, a quilometragem correta para revisões e conferir todas as opções que seu carro dispõe.

 

3 –  Contrate proteção veicular AASC Sul.

Seja um carro ou uma motocicleta que você tenha adquirido, é importante que esse bem esteja assegurado, dessa forma você evita dores de cabeça futuras.

Aqui na AASC Sul você encontra proteção veicular completa para o seu veículo e ainda tem muitos outros benefícios para você e sua família.

 

Entenda a valorização dos carros usados

Quem acompanha o mercado de automóveis, já notou o aumento de preços. Aumento esse, que desde o ano passado não vem afetando apenas os veículos novos, mas os seminovos também.

Se você consultar a tabela FIPE do seu carro hoje, dependendo do modelo, ele poderá estar valendo o mesmo que você pagou anos atrás. Sim, isso de fato está acontecendo.

Esse fenômeno curioso está acontecendo pela combinação de alguns fatores, e nós vamos explicar tudo para você.

 

1 – Fábricas fechadas

Desde o início da pandemia, muitas montadoras fecharam por um período e algumas até encerraram suas atividades aqui no país. Esse fechamento na grande maioria, se deu pela falta de peças e componentes para montagem dos veículos.

O fechamento das fábricas funciona como um efeito cascata, nível após nível de cada setor foi sofrendo com a falta de insumos, matéria-prima e por fim o produto em si, principalmente aqueles que usam componentes oriundos da China, local onde tudo começou. Contudo, esse fechamento resultou em falta de automóveis no mercado, ou uma espera de até seis meses para adquirir um veículo 0km. Dessa forma, o consumidor passou a considerar uma segunda opção na hora de trocar de carro, o seminovo.

 

2 – Ofertas x demanda

Com a falta de carros novos, a alternativa que restou foi o seminovo, pois era isso que o mercado podia oferecer para o consumidor. As buscas pela classe aumentaram tanto, que o resultado que vimos foi a valorização destes, devido à falta de produto no mercado. Parte das pessoas queriam comprar, mas não tinha produto disponível.

 

3 – Efeito do câmbio

Outro fator que contribuiu para deixar os seminovos mais atrativos no último ano, foi o aumento do dólar, que encareceu os modelos 0km. Além dos problemas com a falta

de peças, a alta nos preços dos carros novos também direcionou o consumidor há procura de um seminovo, tendo em vista a busca de um melhor custo-benefício na troca de carro. Segundo os especialistas da área, naturalmente, o mercado passa por altos e baixos e a dinâmica entre novos e usados é proporcional a necessidade.

Sempre que os 0km estão com preços elevados ou passam por algum tipo de falta de produto, o mercado de usados tenta compensar e vemos um aquecimento nessas negociações. Porém, isso sempre foi apenas ciclos.

A partir do momento que o consumidor começar a buscar seminovos como alternativa, mas não encontra o que deseja, a tendência é que ele volte ao mercado de novos ou pare de procurar por um período. Não há como determinar quanto tempo irá levar para esse ciclo que estamos vivendo acabar. Mas tudo indica que o mercado de novos deve se reaquecer com o funcionamento normalizado das fábricas e a regressão da pandemia.

Saiba o que verificar antes de comprar um veículo seminovo

Você que está avaliando a possibilidade de trocar de carro e pensando em optar por um seminovo ao invés de um novo, esse texto é pra você. Muitas vezes, a escolha entre um carro zero km e um seminovo acaba sendo decidida pelo preço. Porém, cuidado com o ditado “o barato as vezes sai caro”.

Antes de escolher o seu seminovo é importante fazer a verificação de alguns itens. Listamos todos, confira:

 

1 – Procedência do veículo

Comece verificando a procedência do veículo, certifique-se se ele tem passagem por leilão, se já sofreu algum tipo de sinistro ou tem débitos. Certificar-se disso é importante, pois no futuro você pode vir a arcar com débitos de multas.

 

2  – Atenção ao hodômetro adulterado

Essa prática de adulterar o hodômetro ainda é bastante recorrente. A dica para escapar dessa adulteração é verificar o estado de conservação dos outros itens do veículo. Verifique o estado de conservação do volante, pedais, bancos e câmbio. As condições de conservação desses itens do carro, devem ser coerentes com a quilometragem apresentada no hodômetro.

 

3  – Estética interior do carro

A troca do carro muitas vezes está relaciona ao desejo de ter um veículo que ofereça mais conforto, então observe as condições dos itens do interior do carro como um todo.

Alguns itens fáceis de verificar são:

  • Funcionamento do cinto de segurança.
  • Estado de conservação do teto, tecido dos bancos e carpete.
  • Estética do painel

 

4  – Conservação da pintura

É comum que, com o tempo, a pintura do carro apresente sinais de desgaste ou marcas de uso. Porém o proprietário pode assegurar maior durabilidade, aplicando cera automotiva a cada seis meses, além de fazer a cristalização a cada 12 meses, o que recupera a tonalidade original do carro.

Caso o carro já apresente sinais de desgaste que não podem ser mais reparados, esse é um veículo que você não deve adquirir.

 

5  – Verifique o motor e embreagem

Todos os itens que citamos antes, você pode fazer a verificação sem precisar de um especialista, e assim descartar o veículo facilmente. Já para a verificação de motor e demais itens de mecânica é importante consultar um profissional da sua confiança. Inclusive existem mecânicas que oferecem o serviço de perícia automotiva, onde são checados todos os itens de mecânica e elétrica com a presença do proprietário e possível comprador.

O motor é a parte determinante na hora da compra. Na maioria das vezes são levados em consideração apenas a estética e os itens opcionais do veículo, mas recomendamos abrir o capô e verificar se está tudo certo com o coração do carro.

Fumaça mais densa e com coloração escura, vazamento de óleo nas juntas e ruídos fora do comum lhe darão indícios de que o motor deste carro seminovo não se encontra em boas condições. O conjunto motor e transmissão precisam estar em ordem para garantir o pleno funcionamento do veículo. Se ela estiver muito dura, ou mole demais, provavelmente você terá problemas em um futuro próximo. Então nesse caso, nem vale a pena chegar a pagar por uma perícia automotiva.

 

6  – Adesivos e borracharia

Outra dica importante é verificar a lataria, dar uma olhada nas condições dos adesivos, frisos, borrachas e aqueles indicadores da marca e do modelo do carro. Comparar esses itens dos dois lados do veículo pode lhe informar se houve algum tipo de reparo na lataria. Dessa forma você pode identificar reparos que não tiveram sinistros registrados.

 

7  – Confira o manual

Por fim, confira o manual do veículo. Ele pode demonstrar muito do histórico do carro. Nas últimas páginas dos manuais geralmente ficam indicadas as etiquetas de revisão da concessionária. Verifique se todos os selos estão preenchidos e se as revisões foram feitas na periodicidade correta. Nesse caso, adquira o veículo apenas se estiver tudo em ordem.

Agora que você já sabe tudo que precisa verificar antes de comprar um veículo usado, pode trocar o seu carro sem medo e depois de fazer a troca contrate a proteção veicular AASC Sul.